quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Manafon



Manafon estará apenas à venda no dia próximo dia 14 de Setembro, mas já se pode ouvir o primeiro single, Small Metal Gods, aqui. Entretanto podemos ler uma entrevista com o eremita Sylvian e sobre o seu novo método de composição finalmente assumido, o IMPROV, que como o próprio nome indica deriva da improvisação, no número de Setembro da revista WIRE. Vale a pena ler o que este tem a dizer sobre a humanidade e o processo criativo.

Manafon é o nome da aldeia onde o poeta galês RS Thomas vivia. Aviso à nevegação: Thomas não gostava de pessoas e Sylvian vive isolado do mundo 90% do seu tempo desde que, em 2005, se separou de Ingrid Chavez. Nota positiva: tem internet, apesar de tudo.
Publicada por Rui Hermenegildo à(s) 03:46 | 0 comentários  
terça-feira, 25 de agosto de 2009

The Sartorialist




Acho que nunca ninguém estudou, pelo menos com a profundidade que este merece, o “visual totalitário”, chamemos-lhe assim, o que é realmente uma pena. Ninguém me convence, no entanto, que este não é um filão "com pano para mangas". Ocorrem-me estes pensamentos com a sofisticação própria da alta-costura devido às mais recentes imagens de Fidel Castro. Ora não é que o ex-déspota outrora sempre impecavelmente vestido, com a sua farda militar tão grave quanto reverencial, em todas as suas raras aparições públicas depois do abandono da vida activa, surge agora com um leve e gracioso fato de treino. Bem sei que o uniforme, depois de 50 anos de utilização contínua e continuada, pode ser cansativo, para não dizer outra coisa, mas o povo oprimido não merecia esta desconsideração. Pelo menos o "Grande Líder" ainda se mantém fiel ao seu visionário estilo "American Apparel".


Publicada por Rui Hermenegildo à(s) 17:05 | 0 comentários  
quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Açorianos



Publicada por Rui Hermenegildo à(s) 03:09 | 0 comentários  
terça-feira, 4 de agosto de 2009

MONTE PALACE

O Hotel Monte Palace, no Miradouro da Vista do Rei, na Lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel, nos Açores, encontra-se encerrado, ou deveria dizer abandonado?, há vinte e um anos, nem mais nem menos. O senhor José Sousa, uma espécie de guardião do templo, teve a amabilidade de me deixar entrar. O dia estava escuro e o nevoeiro não deixava ver a lagoa, mas as lágrimas ocres que escorriam das paredes era mais do que visíveis. Uma televisão francesa tinha utilizado recentemente o hotel como cenário para um filme pelo que os vestígios da produção ainda despontavam em alguns recantos. Não entendo como se deixam chegar as coisas até este ponto... mas parece que o hotel foi de novo comprado. Veremos.








Publicada por Rui Hermenegildo à(s) 00:40 | 5 comentários  
Subscrever: Mensagens (Atom)

ShareThis

Acerca de mim

name: Rui Hermenegildo

info: O Domínio dos Deuses, um blogue sobre condomínios

Ver o meu perfil completo